
Se é um dos muitos portugueses que correram atrás do primeiro selo de cortiça, emitido em Novembro de 2007 pelos CTT, poderá ter em casa um bom investimento para o futuro. Contudo, pode tirar proveito de um dos factores determinantes que a filatelia valoriza:
colocá-lo numa carta com um carimbo bonito e fazê-lo circular. O presidente da
Federação Portuguesa de Filatelia, Pedro Vaz Pereira, dá o mote: ”os selos circulados em peças completas são muito mais raros em virtude da sua quantidade ser muitíssimo menor que a dos selos avulso novos”.
Com um selo que faz parte de um lote de 230 milhares, o trajecto normal será ficar guardado na colecção de filatelistas que armazenam religiosamente nas suas colecções o único selo de cortiça do mundo. No
eBay, o maior leiloeiro virtual, o selo de cortiça que foi emitido com a marca da corticeira portuguesa Amorim já vale, em alguns casos, 25 euros, quando foi emitido com o valor facial de 1 euro. Pela raridade, muitos vão querer guardá-los sem passarem por uma estação dos correios, mas essa pode não ser a melhor forma de o rentabilizar.
Nuno Alexandre Silva
De Madalena TAMEN a 15 de Maio de 2012 às 20:16
Boa tarde,
gostava de saber onde posso vender os meus selos de cortiça e quanto e que estao a valer mais ou menos hoje em dia?
Obrigada
De
AReis a 25 de Janeiro de 2008 às 01:30
Bem, pelo sim pelo não, porque não o colar num envelope endereçado a nós próprios?
Ah,,, e já agora na estação de correios mais próxima :)
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